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Documentário GAÉ retrata a vida de uma família atípica do interior pernambucano

Documentário GAÉ retrata a vida de uma família atípica do interior pernambucano

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O documentário GAÉ, financiado pelo edital de fomento ao audiovisual da cidade de Bonito/PE, via Lei Paulo Gustavo, está em produção nas cidades de Bonito e Recife. O filme conta com Amanda Lima enquanto proponente, diretora geral, roteirista e produtora e na co-direção, produção executiva, roteiro e assessoria de comunicação Rhaynara Janaina Affonso e retrata a vida de uma família atípica do interior pernambucano, com uma abordagem acessível e inclusiva. Com previsão de lançamento em Bonito em junho de 2024, GAÉ é uma jornada que acompanha a vida de Zeza, uma mulher de 43 anos, mãe atípica de Amanda Lima e Arthur, um jovem de 18 anos.

Ainda na produção contam com a direção de fotografia, assistência de som direto, roteiro, montagem e edição por Gabriella Ambrósio e na direção de fotografia, técnica de som direto, desenho de som e trilha sonora, David Garcia. O filme está sendo cuidadosamente elaborado para atender aos padrões de acessibilidade e inclusão, visando também gerar mais sensibilização para outras famílias atípicas e fomento do debate em relação à luta anticapacitista.

Na comunicação, identidade visual, projeto gráfico e social media, contamos com o trabalho de Dani Melo e Bianca Carvalho, que constroem cuidadosamente nossas redes sociais, pensando uma comunicação autoral e artística.

“GAÉ é um documentário que traz o protagonismo de uma família atípica do interior de Pernambuco. Nessa  perspectiva, acredito que histórias reais como a da família GAÉ tem o papel de informar e naturalizar pautas importantes, como a luta da pessoa com deficiência e sua jornada na garantia de direitos. Com uma comunicação simples, acolhedora e acessível, o documentário emociona e traz reflexões atuais sobre a luta anticapacitista,  medicinal da maconha e empoderamento feminino”, conta Amanda Lima, diretora do filme.

O filme caminha para ser um documentário informativo, capturando momentos significativos da vida de Zeza e Arthur e destacando o impacto do amor e da abertura ao processo de desconstrução familiar na superação de limitações impostas. O documentário representa um movimento pela emancipação real das pessoas com deficiência, expressando a urgência da luta.

Para mais informações sobre o documentário GAÉ e seu lançamento, acesse @gae_doc no Instagram.

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